Descubra como maximizar o valor de cada viagem com governança, automação e métricas de ROI. Guia prático para gestão de viagens corporativas, controle de custos e eficiência em viagens de negócios.
ROI de viagens corporativas em 2026: transformando deslocamentos em alavancas de resultado.
Sabe aquele momento em que a aprovação de uma viagem parece mais burocrática que imposto de renda? Pois é, em 2026 a conversa mudou: não é apenas o custo, é o ROI. Qual retorno essa viagem entrega ao negócio? Se você é gestor de gestão de despesas, de compras, de supply chain, ou líder de viagens corporativas, este artigo serve como roteiro para transformar deslocamentos em alavancas de resultado, com humor leve, dados práticos e passos acionáveis. Vamos falar de estratégia, dados e do jeito certo de fazer as coisas acontecerem sem perder a graça.
Afinal, ROI não é apenas “dinheiro na linha de chegada”, é uma visão holística: receitas atribuídas, custos controlados, eficiência operacional e, sobretudo, uma experiência de viagem que não pareça missão impossível. E sim, é possível chegar lá sem virar personagem de comédia dramática corporativa. O tio brincalhão aqui faz a engenharia de manter o tom leve e objetivo o suficiente para que a liderança abrace a mudança.
Por que o ROI importa em 2026
O mercado de gestão de viagens corporativas vem ganhando fôlego no Brasil, com um ressurgimento de faturamento e demanda. Em 2024, o setor atingiu patamares elevados, com sinais de recuperação e crescimento contínuo para 2025/2026. O que muda é a lente: não basta “viajar mais”; é essencial viajar com propósito, mensurável, e com governança que permita demonstrar valor real ao CFO e ao board.
Dados locais apontam um faturamento histórico para o setor de gestão de viagens corporativas em 2024, com números que superaram expectativas e abriram espaço para planejamento estratégico de 2025/2026. O desafio não é apenas preservar custos, mas elevar o valor agregado por viagem, mantendo a conformidade e a experiência do viajante.
Em escala global, buyers evidenciam foco maior em tecnologia, automação e políticas bem desenhadas. O resultado é simples de entender: menos desperdício, mais produtividade e melhor experiência. Viajar não é sinônimo de gasto indiscriminado; é alocar recursos de forma inteligente para fechar negócios e fortalecer relacionamentos.
Plataformas integradas, automação e governança sólida já mostram impacto direto no ROI: reduzem custos indiretos, aceleram processos administrativos e elevam a satisfação do viajante. Em termos simples: ROI não é apenas o resultado financeiro; é a soma de ganho financeiro, ganho operacional e ganho de reputação.
Insight rápido: em 2026, não se trata de viajar mais, mas de viajar melhor, com números para provar.
Se 2026 fosse um jogo, viagens corporativas deixariam de ser apenas despesa para se tornar carta de oportunidade. Integrando tecnologia, políticas inteligentes, métricas robustas e foco na experiência do viajante, você transforma deslocamentos em motores de receita, eficiência e vantagem competitiva. O ROI não é um número isolado; é a história de como cada viagem contribui para o crescimento do negócio, com transparência, governança e humor na dose certa para manter a equipe engajada.

